Olá, tudo bem? 😉
|
Esta é a primeiríssima edição da newsletter da Dimenti. E ela chega em festa: de aniversário e de nova sede! Lhe damos as boas-vindas! Se você está aqui, é porque o contato contigo importa pra gente 💜
.
|
CELEBRANDO 25+1 da D!MENTi
abrindo as portas da Casa Arte Dá Trabalho
|
Arte dá, gera, reivindica trabalho
|
 |
 |
 |
.
Com muita alegria, anunciamos a CASA ARTE DÁ TRABALHO, nova sede da Dimenti, que celebra com essa conquista seus 25+1 anos. É localizada na Rua Feira de Santana, nº 22, no Rio Vermelho, este bairro que é um marco de resistência e um centro de efervescência cultural de Salvador, Bahia. A casa dispõe de um ambiente amplo para escritório e uma sala anexa para ensaios, oficinas, cursos e outras práticas artísticas. Além disso, acolhe outras duas empresas: a Conexões Criativas, uma organização social sem fins lucrativos, e a DASA, prestadora de serviços de comunicação, criatividade e conteúdo.
.
CASA ARTE DÁ TRABALHO: um chão para trocas artísticas e criativas, para articulações diversas, para o reconhecimento da importância do trabalho nas artes.
|
 |
 |
 |
.
Em julho de 1998, há 25+1 anos, nasceu a Dimenti, em Salvador, Bahia. O chão do primeiro ensaio foi o pátio de um prédio onde jovens coloriam — com carradas de humor! — a casa verde do clássico “O Alienista”, de Machado de Assis. Com direção artística de Jorge Alencar e produção de Ellen Mello, o então grupo deu seus primeiros passos. Hoje, a Dimenti é uma plataforma de criação artística e produção cultural que abriga dança, teatro, cinema, audiovisual, literatura, música, curadoria e comunicação.
Ao lado de Ellen e Jorge, Larissa Lacerda e Neto Machado completam o quarteto que dinamiza a Dimenti em constante movimento.
.
Estamos comemorando os 25 anos, já chegando aos 26, e dando seguimento à nossa jornada: a arte de continuar em um contexto cheio de descontinuidades, turbulências, impasses… Perseverar requer contínuas transformações, condições dignas de trabalho e movimento.
.
Artistas e agentes da cultura precisam ter o direito de acreditar que é possível seguir!
Celebrar também é um ato político!
.
|
ASSISTA AQUI! |
História contada através dos chãos por onde passamos 😍
|
 |
 |
 |
.
Há três anos, em 2021, em meio à pandemia e ao desmonte das instituições e políticas culturais no Brasil, a Dimenti realizou a 14ª edição do festival IC Encontro de Artes.
.
Desde 2006, cada edição do IC é guiada por um lema que mobiliza inquietações artísticas e sociais. Naquele ano, o lema escolhido foi ARTE DÁ TRABALHO, que trouxe à tona reflexões sobre a urgência de valorização da arte, a potência econômica dos setores criativos e a importância das políticas públicas. Convidamos a Lambes do Mal para vir junto na identidade visual do festival e realizar uma ação nas ruas da cidade que espalhou, em alto e bom som, que ARTE DÁ TRABALHO.
.
Afirmar ARTE DÁ TRABALHO é uma forma de denunciar vulnerabilidades do campo artístico e de reivindicar o potencial de fazeres artísticos que dão trabalho ao pensamento e são resistência ao retrocesso antidemocrático. Vestir essa camisa virou um emblema da reivindicação pelo reconhecimento do trabalho de artistas em todo o Brasil e símbolo permanente da nossa luta.
.
|
ASSISTA AQUI! |
Vídeo-resumo do IC14 👊
|
|
|
|
 |
|
COMPRE A SUA! |
Vista também a camisa ARTE DÁ TRABALHO 💪
|
 |
 |
 |
.
Para comemorar nossos 25+1 anos, organizamos uma série de atividades especiais.
Confira a programação completa:
|
|
|
|
LEITURA CHÁ DE COGUMELO
|
4 de julho | 18h30 | Na Casa Arte Dá Trabalho
Gratuito | Classificação: 14 anos
|
Estreado em 1999, o espetáculo “Chá de Cogumelo – Um Conto de Fadas” é um dos trabalhos marcantes da história da Dimenti. Remexendo em tradicionais contos de fadas, a peça faz provocações sobre as relações de gênero aí presentes e os estereótipos do teatro para infância e juventude. A leitura, com texto e direção de Jorge Alencar, reunirá artistas do elenco original alvoroçando a floresta encantada!
|
|
|
WEB-STRIPS
|
5 de julho | 22h | No Instagram @dimentiproducoes
R$ 25+1 (vendas na Sympla) | Classificação: 18 anos
|
Desnudar corpos, casas, a memória e o digital: o trabalho audiovisual “Web-Strips” estreou em 2021 para despir o trajeto estético e erótico de criadores contemporâneos da Bahia. A série, com direção de Jorge Alencar e codireção de Larissa Lacerda e Neto Machado, reúne seis vídeos-performances configuradas como stripteases digitais. Ao adquirir ingresso, o público tem acesso à sessão na função “Amigos próximos” dos stories da página de Instagram da Dimenti. Venha dar uma espiadinha!
|
|
|
A BIBLIOTECA DAS CRIANÇAS
|
6 e 7 de julho | 11h | Na Casa Arte Dá Trabalho
Gratuito | Classificação: Livre
|
Uma criação inédita realizada em parceria entre Jorge Alencar e Neto Machado, da Dimenti, com os artistas alemães Melanie Mohren e Bernhard Herbordt, do Die Institution. “A Biblioteca das Crianças” imagina possíveis bibliotecas junto a crianças, ativando histórias, espaços, pessoas, sons, cores, movimentos e outras materialidades. Nas apresentações, o público será estimulado a participar. Traga seus livros e suas histórias favoritas!
|
|
|
PINTA
|
10 de julho | 19h | No Cine Glauber Rocha
R$ 5 | Classificação: 18 anos
|
Dentro da programação de um ciclo de filmes baianos, o longa-metragem “Pinta” (Jorge Alencar, 2013) será exibido no Cine Glauber Rocha, celebrando os “10+1” anos de estreia do filme nos “25+1” anos de existência da Dimenti. Na tela grande, presenças e espaços icônicos da cidade, como o Clube Fantoches, a praia do buracão no Rio Vermelho e os bambus do aeroporto, trazendo no elenco o saudoso ator Harildo Déda e artistas que integraram a Dimenti em diferentes momentos de sua história. A sessão será aberta com o curta “Sensações Contrárias” (Amadeu Alban, Jorge Alencar, Matheus Rocha, 2007).
|
|
|
Para mais detalhes sobre a programação, acesse o release oficial |
 |
 |
.
Antes de a gente se despedir, trazemos aqui um tesouro de nossos arquivos: o podcast “Cigarra Baiana: O avesso do avesso do avesso da arte”, que dá voz às reflexões da produtora e gestora Ellen Mello.
.
Por vezes, o trabalho dos bastidores é percebido em oposição ao trabalho criativo de artistas (trabalho que poucas vezes é compreendido como tal). A quem e a quê serve pensar esses papéis como binariamente opostos? A partir da fábula de “A cigarra e a formiga”, são pensadas relações possíveis entre produção cultural e criação artística.
.
|
OUÇA AGORA! |
|
|
|
|